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Só quem anda no ginásio vai perceber esta reclamação... a malta que vai tomar banho, acaba o shampoo/gel de banho e ... deixa a embalagem no chuveiro!
Custa alguam coisa pegar nela e colocar no caixote do lixo e levar para colocar no ecoponto?
É deixar o trabalho para quem vem a seguir. Já dizia alguém:o último fecha a porta
Mais de dois anos depois, ainda se usa a desculpa da pandemia para justifcar falhas nos serviços de apoio ao cliente.
Que conveniente.
Trilhos do Rio Inha - Canedo - SM Feira
Os últimos dias não têm sido muito fáceis na minha vida particular.
Os meus vizinhos do lado são novos e descobri que o fogão deles fica ao lado da testeira da minha cama. Estou no apartamento há 7 anos e nunca tive problemas. Como a senhora trabalha de noite, nas suas folgas, cozinha de madrugada. O barulho dos tachos a poisar no fogão ecoa pela parede do prédio e não consigo dormir. Esta privação do sono tem-me posto nos arames...
No trabalho, surgiu uma oportunidade interna para funções diferentes que me está a fazer ponderar avançar ou não. Gostava de aprender coisas novas (já estou há quatro anos e meio na mesma área), mas tenho algumas inseguranças, tanto pela parte técnica como pelas pessoas novas.
No próprio ambiente social, primeiro o covid, depois a guerra e a avalanche de pessimismo que vivemos. Gera alguma ansiedade e horror.
Depois destas queixas da vida , lá consegui recuperar um bocadinho da horta. Ontem vi as curgetes a custarem 3 €/kg no supermercado. Comprei 4 pés a 0,20 € no horto para plantar. Anda tudo louco!
Vamos tentando viver um dia de cada vez, com optimismo.
Este fim de semana, fui pela primeira vez a uma discoteca pós pandemia.
Pelos vistos já não é preciso máscara.
Como estava entre amigos, nem me chegou sono. Apesar de mais velhos, estão muito mais calejados que eu.
Ia bocejando, mas estava agradável e lá me aguentei/disfarcei .
Malta de todas as idades (receava que estivessem demasiados miúdos, mas os meus colegas já conheciam o espaço), músicas conhecidas, mas a certo ponto vieram as músicas brasileiras. Estavam uma miúdas perto de mim que sabiam as letras e coreografias todas. Eu sou sincero: não conhecia quase nenhuma música. Só os grandes hits da rádio. Deixei-me dançar pelo ritmo e lá tentei disfarçar.
Esta semana, fui a uma gelataria, pedi uma bola de gelado e à pergunta "copo ou bola", perguntei se poderia ser num copo de vidro pois iria consumir no estabelecimento.
Foi-me dito que teria de consumir mais, ao que respondi que era para lhes poupar o desperdício do copo de papel. Mas não.
Num altura em que se fala de aumento do preço das matérias primas, encarecimento do papel, poupança de recursos, sustentabilidade e economia circular, procuro pôr em prática os 3 "R"s mas nem todos estão para aí virados.
Esta semana estava a chegar a casa, dirigia-me para a garagem para guardar o carro e vi a Polícia Municipal e uma vizinha.
Pelos carros à volta, das duas uma: ou tinha batido ou alguém tinha estacionado a bloquear o caminho.
Fui dar a volta para estacionar o carro, ver o que se passava e oferecer ajuda.
Era a segunda opção: um carro estacionou no caminho de servidão que dá acesso às traseiras do prédio, bloqueando a passagem. O facto de ser escuro na hora de Inverno, levou a que o condutor não reparasse. Quando me aproximei, já estava o reboque a caminho e com peixeirada entre o polícia que tentava suavizar e remediar (com um irritante, diga-se, tom de chateado, nem percebi o porquê, porque é o seu trabalho) e a vizinha que queria o acesso desimpedido.
Sugeria o polícia que para evitar situações futuras, os moradores deveriam ir à Câmara Municipal pedir à vereadora para colocar linhas amarelas e sinalização vertical.
Se fosse eu não chamaria a polícia. Para quê? Não poderia esperar um pouco a aguardar o fim do evento?
Se a pessoa estivesse para sair para algum compromisso ou até para ir trabalhar fazia todo o sentido, mas não foi o caso.
As pessoas andam muito impacientes e às vezes do "contra".
Retirei-me. Não sei se entretanto o dono chegou...
Este ano estava à espera que o Pai Natal me presenteasse com umas meias de Inverno.
Daquelas grossitas de algodão que habitualmente se chamam de "desporto". São as que uso no dia a dia porque são transpiráveis, não causam bolha nem cheiram a cholé. Customo ir à Feira de Espinho, mas devido ao COVID foi suspensa no dia que podia ir. As meias da feira são "Made in Portugal", baratas e de boa qualidade.
Como precisava mesmo, resolvi procurar online.
A minha primeira escolha foi a conhecida marca italiana e soube que vão descontinuar as meias de desporto (as minhas favoritas). O meu número estava esgotado.
Depois, deixei-me levar pelo Google.
Apesar de termos imensas empresas têxteis, temos pouquíssimas marcas ou lojas online de meias. É inacreditável.
Bem, encontrada uma pequena lista de sites/lojas, esbarramos no segundo problema: os portes de envio. As poucas lojas que há, só oferecem portes acima de 25 a 50 €, ficando muitas vezes mais cara o frete do que o produto. Quando lemos a disponibilidade em lojas físicas, é inexistente (uma delas nem o click and collect tem - levantamento da compra nline na loja física).
Posto isto, acabei por ir ao outlet de Vila do Conde às multinacionais desportivas onde consegui reabastecer o meu stock.
Posto duas conclusões:
i) as compras online para pequenas coisas não compensam porque os fretes encarecem o produto
ii) a falta de ambição dos nossos empresários leva a muita dificuldade em encontrar venda ao público e quando há, não é acessível ou apenas em feiras.
Ontem, fui a um bar depois de jantar e partilhei no Instragram este desabafo:
Pelos vistos não sou o único e parece que piora com a idade...
Cruzei-me com esta foto no IG e achei muita piada porque é muito isto: temos sempre desculpa, sobretudo quando nos convém.
Estes dias estive fora a fazer uma das coisas que mais gosto e para as quais faço mealheiro: viajar.
Os últimos dois meses têm sido muito intensos no trabalho e ainda bem que tinha esta viagem já marcada. Já a tinha marcado em Julho para aproveitar os preços dos voos.
Aqui vai uma coisa que reparei: ou é impressão minha ou este procedimento dos hotéis terem alguém a servir os pequenos almoços (em vez do clássico e valorizado buffet) é boa forma de pouparem (€) na comida.
É que é um bocado constrangedor ter o funcionário a controlar o que comemos e se é as vezes que repetimos (já para não falar na fila que podemos ter de ficar, desincentivando ainda mais)
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