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Vi pela primeira vez no Jumbo e agora todos os hipermercados têm: as caixas do self check out.
Basicamente, são as caixas de supermercado que não têm operadores e é o cliente a registar os artigos e e a processar o pagamento.
A minha experiência de compra diz que a parte do pagamento é o que demora mais no processo e já dei por mim a evitar ir a supermercado precisamente pelo tempo que irei ter de esperar nas caixas. Acho que só o Mercadona não tem esse defeito.
O princípio das caixas automática seria bom, pois traria mais fluidez, mas pode tornar-se um pesadelo. Não sei se é só comigo, mas as balanças de precisão milimétrica são a pior invenção - não há uma única vez que se tenha de registar algo manualmente (fruta, padaria, legumes), em que não se tenha de chamar um assistente. E se nao se seguir a sequência com os segundos certos, também dá erro e tem que vir o assistente.
Ou pior ainda quando a máquina fica em erro e não há nenhum funcionário que a desbloqueie.
Ontem, fui ao Pingo Doce. Uma senhora idosa, ao meu lado, foi para as caixas automáticas. Ao fim do segundo artigo, deu um erro, para não variar: o erro da balança. Olha em frente e ... nenhum funcionário para ajudar. Vai à fruta e lá encontra um colaborador. Desbloqueia, não desbloqueia, ajuda, não ajuda, acabei a minha compra e a senhora lá ficou com a assistente.
Moral da história: um processo que viria simplificar a vida do cliente e poupar tempo e custos, acaba por ser penoso e ter efeito inverso devido à complexidade das máquinas e à falta de apoio ao cliente nas posições de caixas.
O único supermercado onde tem um posto fixo com funcionários que eu já tenha visto é o Jumbo ... mas lá as máquinas também são implicativas.
Fez um ano que comecei a natação.
Por simplificação e evitar esquecimentos, tenho material de banho só para o saco da natação. Shampoo, sabonete, creme de barbear, after shave, etc.
No caso do shampoo, comprei um em promoção, de uma marca conhecida e com o anúncio de que era um produto 90% natural.
Comecei a sentir há uns meses que o meu cabelo estava a ficar muito fraco. Até a cabeleireira já me tinha chamado a atenção. Pensei que fosse efeito dos trinta.
Quis o destino que no Natal me esquecesse dele na piscina e quando fui aos perdido e achados nem sinal... Ao comprar um novo, preferi comprar um anti-queda numa parafarmácia. Bem mais caro que os normais de supermercado, mas tinha de ser.
E não é que agora, 4 meses, o meu cabelo voltou ao normal. Está mais forte e composto ( e btw, continuo sem brancas ).
Acredito que tenha sido a combinação de várias coisas: a idade, o shampoo em promoção e a eficácia do anti queda. Mas sou sincero, nunca pensei que isso quase destruísse o meu cabelo, ou talvez esteja a exagerar. Pelo sim, pelo não, vou continuar a usar o antiqueda e estar atento às promoções.
Os últimos dias têm sido agitados: as mudanças políticas em Portugal, os candidatos a Primeiro Ministro, o vandalismo dos ativistas (ou anarquistas) climáticos e por fim o choque e trsiteza com a violência instalada na cidade do Porto devido às eleições no clube.
A educação e saúde vão degradando-se, ficando o interesse dos alunos e professores postos no fim da lista. Quem está doente, ou tem dinheiro para ir ao privado ou liga para a Saúde 24 e fica como está.
Os preços dos combustíveis começam a aliviar e esta semana tivemos/temos o black friday.
Não costumo comprar nada e ontem só me apercebi da data pelos SMS que recebi. Com as redes sociais, Facebook Mensager e whatsapp, é cada vez mais raro usar esse serviço. Acho que só uso as SMS para receber publicidade... Não ando a namorar nenhum eletrodoméstico, mas pessoas próximas compraram em Setembro um equipamento por 299 Euros. Ontem estava marcado a 599 Euros e com uma redução de campanha para os mesmos 299 Euros que custava uns meses antes.
Em Fevereiro, tinha partilhado que me tinha inscrito na natação. Como gostei de frequentar e fez-me bem, este ano inscrevi-me outra vez. Fui à piscina no terceiro dia após a abertura das inscrições no Verão, mas já tinha muitos horários lotados. Os preços acessíveis do Município e a utilidade do desporto, justificam a elevada procura. Tive de ficar no mesmo nível, consegui o mesmo horário, mas em dias diferentes. Enfim, foi o que se conseguiu.
Entretanto aproxima-se o Natal e os jantares, onde é preciso continuar a pôr uma parte do subsídio de lado só para eles. Este ano, tenho notado que alguns restaurantes aumentaram o preço, mas outros mantiveram face ao ano passado. Ainda assim, acho o preço elevado. Com eles vêm também os amigos secretos. As regras nos meus são têm sido unisexo e com limite de 5 Euros a sortear no jantar. No passado, comprei uns buff na Decathlon. É uma coisa útil que dá sempre jeito.
Este ano, terei que levar diferente. Gostava de oferecer algo que fosse útil. Lembrei-me de um pequeno sortido de queijos locais, daqueles pequeninos. Corro sempre o risco de a pessoa não gostar, mas acho piada.
PS: No domingo tirei esta foto em Argoncilhe. O Outono é aquela estação do ano em que conseguimos sempre fotografias bonitas :)
Este fim de semana, no supermercado, não deixei de reparar em duas situações idênticas: uma na minha fila, outra na fila do lado.
A cadeia estava a dar um desconto em combustível para compras superiores a 100 Euros.
À minha frente, o casal estava com 92 Euros. O funcionário, simpaticamente, alerta que faltam 8 Euros. O cliente pediu para verificar o preços de 2 ou 3 artigos e acabou por levar mais um gel de banho e uma recarga de sabonete que não precisava para atingir o valor mínimo.
Ao lado, o cliente estava com 98 Euros. Após o alerta do funcionário, acabou por levar um pacote de chiclets adicional.
Em ambos os casos, as pessoas acabaram por levar o que não necessitavam no momento do pagamento para ter o desconto de combustível.
Fiquei a pensar se no carrinho, já não estariam a criar stock em excesso só para atingir o valor do voucher.
Para o supermercado, é uma boa estratégia de marketing, mas para o cliente não sei. Se as pessoas acabam por gastar o que não precisam, lá se vai a poupança, digo eu.
Desde o início que não tenho confiança nesta medida do IVA zero.
Primeiro, porque são meros centimos, segundo porque nem todos vão baixar e terceiro porque já há muitas denúnicas de supermercados que aumentaram os preços nas últimas semanas porque não o vão poder aumentar nas próximas.
Ou seja, tal como em Espanha, não vai dar em nada.
Vamos continuar a pagar o mesmo com este aumento prévio.
Cláudia Azevedo, da Sonae, pode dizer o que quiser. Uma coisa é o que ela diz, outra é a realidade.
Uma coisa é olhar para o ano de 2022, outra é olhar para o 1º trimestre de 2023 e a margem da distribuição.
Na semana passada, fui com a minha irmão à feirinha da nossa freguesia. Fomos às 10h e já estava a banca da fruta com as escolhas muito limitadas e com muita confusão. Num cenário anormal, havia duas caixas e filas de 6 pessoas em cada uma.
Esta semana, fui com a minha mãe, mais cedo e cenário idêntico. Filas para pagar, fruta já escolhida e algumas coisas já esgotadas.
A razão é simples: os preços são mais baixos e as pessoas podem poupar!!!
Tenho aqui as duas faturas:
Vejamos a cadeia da Cláudia Azevedo, o continente online.
Prints de hoje:
O Continente é muito mais caro que os pequenos comerciantes, não sendo "desinformação". Eu próprio confirmo isso acima.
Não se percebe porque comprando aos milhões, não conseguem preços melhores. Ninguém põe em causa o investimento e o emprego gerado pela Sonae, mas que é mais cara e há aproveitamento, há. Nos kiwis, cobra + 0.49 €/kg, isso multiplicado pela quantidade vendida já dá para imaginar quanto ganha a Sonae, sendo que os 2 € já têm a margem do feirante.
Esta ganância louca pode ser traidora para as grandes superfícies.
A Sofia a falar em pé de meia e ... no dia seguinte o micro ondas avaria...
Já tenho este há MUITOS anos, está todo amarelo. Já estava a contar que avariasse mais dia menos dia.
Têm alguma recomendação (ou não recomendação) de marcas? Preciso de o substituir e queria conselhos.
Neste fim de semana, recebi finalmente a prenda de Natal do meus pais. À semelhança dos anos anteriores, optou-se pelos saldo para se conseguir preços mais baixos.
Assim, fomos ao Porto.
E claro que é sempre pretexto para tirar fotos. Deixamos o carro do lado de Gaia e fomos a pé.
Atravessamos a Ponte D. Luís a pé.
Ainda do lado de Gaia, colocaram no Jardim do Morro o nome da cidade no novo branding do município convidando ao telemovel em riste:
Optamos por ir almoçar a um dos restaurantes tradicionais da francesinha, na rua do Coliseu.
De seguida fomos comprar a prenda na Rua de Santa Catarina e fomos visitar o renovado Mercado do Bolhão. Quem o viu e quem o vê. A cor exterior pela discrição e singelidade. No interior, muito arrumado, limpo, confortável, protegido da chuva e do frio, mas com as bancas tradicionais. Um mercado "à séria".
Eis o aspeto interior do novo mercado
No regresso, descemos a Sá da Bandeira e ao subir para a Ponte, fizemos um desvio à Sé do Porto.
Em Fevereiro de 2020, ainda antes do covid, tinha partilhado que uso diariamente o saco do pão quando vou ao supermercado comprar o meu lanche para o dia seguinte.
Acho um desperdício de papel, usarmos um saco novo para depois ir para o lixo. Pago o mesmo, mas acho ambientalmente mais sustentável.
Esta semana, a senhora da caixa interpelou-me para me dar os "Parabéns" pela minha atitude, pois só há dois clientes que levam o saco de casa. Agradeci e respondi que tentava dar o meu contributo para um futuro melhor
.
Já que se taxa tudo e mais alguma coisa, inclusive agora as embalagens de take away que as pessoas compram para evitar o desperdício de comida levando os restos para casa, porque não dar um desconto a quem leva o saco do pão de casa?
Porque na verdade, no meu caso estou a pagar por um "extra" que não estou a comprar.
Em conversas cruzadas, alguém falou que vendia livros que já não precisava no OLX. Dei por mim a pensar e resolvi destralhar, colocando uns à venda na plataforma.
Recebi um contacto de alguém interessado num livro.
A pessoa propôs entrega em mãos porque era de perto. Reservei o livro e desativei o anúncio.
Acordamos o dia, mas a pessoa não disse nada.
No dia seguinte, combinamos novamente hora e local. Já estava a caminho do sítio e 10 minutos antes avisa que não poder ir.
Deixou de responder a mensagens quando propus enviar por correio.
Ora, se a pessoa deixou de estar interessada (legitimamente) porque não disse logo que não tinha interesse. Fez-me perder tempo, desativar o anúncio e nem sequer deu cavaco a ninguém. Achei uma falta de respeito. Quis ser bonzinho para poupar os portes à rapariga e fiquei sem a venda.
Já tiveram experiências sememelhantes?
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