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A Sofia a falar em pé de meia e ... no dia seguinte o micro ondas avaria...
Já tenho este há MUITOS anos, está todo amarelo. Já estava a contar que avariasse mais dia menos dia.
Têm alguma recomendação (ou não recomendação) de marcas? Preciso de o substituir e queria conselhos.
Neste fim de semana, recebi finalmente a prenda de Natal do meus pais. À semelhança dos anos anteriores, optou-se pelos saldo para se conseguir preços mais baixos.
Assim, fomos ao Porto.
E claro que é sempre pretexto para tirar fotos. Deixamos o carro do lado de Gaia e fomos a pé.
Atravessamos a Ponte D. Luís a pé.
Ainda do lado de Gaia, colocaram no Jardim do Morro o nome da cidade no novo branding do município convidando ao telemovel em riste:
Optamos por ir almoçar a um dos restaurantes tradicionais da francesinha, na rua do Coliseu.
De seguida fomos comprar a prenda na Rua de Santa Catarina e fomos visitar o renovado Mercado do Bolhão. Quem o viu e quem o vê. A cor exterior pela discrição e singelidade. No interior, muito arrumado, limpo, confortável, protegido da chuva e do frio, mas com as bancas tradicionais. Um mercado "à séria".
Eis o aspeto interior do novo mercado
No regresso, descemos a Sá da Bandeira e ao subir para a Ponte, fizemos um desvio à Sé do Porto.
Em Fevereiro de 2020, ainda antes do covid, tinha partilhado que uso diariamente o saco do pão quando vou ao supermercado comprar o meu lanche para o dia seguinte.
Acho um desperdício de papel, usarmos um saco novo para depois ir para o lixo. Pago o mesmo, mas acho ambientalmente mais sustentável.
Esta semana, a senhora da caixa interpelou-me para me dar os "Parabéns" pela minha atitude, pois só há dois clientes que levam o saco de casa. Agradeci e respondi que tentava dar o meu contributo para um futuro melhor
.
Já que se taxa tudo e mais alguma coisa, inclusive agora as embalagens de take away que as pessoas compram para evitar o desperdício de comida levando os restos para casa, porque não dar um desconto a quem leva o saco do pão de casa?
Porque na verdade, no meu caso estou a pagar por um "extra" que não estou a comprar.
Em conversas cruzadas, alguém falou que vendia livros que já não precisava no OLX. Dei por mim a pensar e resolvi destralhar, colocando uns à venda na plataforma.
Recebi um contacto de alguém interessado num livro.
A pessoa propôs entrega em mãos porque era de perto. Reservei o livro e desativei o anúncio.
Acordamos o dia, mas a pessoa não disse nada.
No dia seguinte, combinamos novamente hora e local. Já estava a caminho do sítio e 10 minutos antes avisa que não poder ir.
Deixou de responder a mensagens quando propus enviar por correio.
Ora, se a pessoa deixou de estar interessada (legitimamente) porque não disse logo que não tinha interesse. Fez-me perder tempo, desativar o anúncio e nem sequer deu cavaco a ninguém. Achei uma falta de respeito. Quis ser bonzinho para poupar os portes à rapariga e fiquei sem a venda.
Já tiveram experiências sememelhantes?
A minha mãe já me tinha avisado: nas últimas semanas tinha reparado que os preços nos supermercados familiares e na feira estavam muito mais baixos que os hipermercados.
Esta semana tive essa confirmação.
4ª feira
Precisei de comprar um creme de limpeza do fogão. Fui a um hipermercado junto a casa e anunciava promoção. De 2,25 € passou para 1,89 €.
Na 5ª feira, no supermercado de rua onde compro o pão, vi exatamente o mesmo detergente sem indicação de promoção a 1,79 €.
Ou seja, o hipermercado chama a promoção a um produto que vende muito acima do custo e mesmo assim ainda fica mais caro que o pequeno comércio.
6ª feira
Ontem, fui a outro hipermercado comprar kiwi's, um que usa "pagar tão pouco" no slogan. Paguei 4 €/kg. Achei caro e comprei 2 para remediar. Há 5 minutos, no supermercado familiar, os kiwi's custavam 3 €/kg.
A minha mãe já tinha reparado que as ameixas também estavam quase o dobro no CNT do que na feira há umas semanas.
Posto isto, temos que ter cuidado com as "promoções", comparar preços e olhar para o pequeno comércio que, menos ganancioso, está a ter preços mais baixos.
Este ano estava à espera que o Pai Natal me presenteasse com umas meias de Inverno.
Daquelas grossitas de algodão que habitualmente se chamam de "desporto". São as que uso no dia a dia porque são transpiráveis, não causam bolha nem cheiram a cholé. Customo ir à Feira de Espinho, mas devido ao COVID foi suspensa no dia que podia ir. As meias da feira são "Made in Portugal", baratas e de boa qualidade.
Como precisava mesmo, resolvi procurar online.
A minha primeira escolha foi a conhecida marca italiana e soube que vão descontinuar as meias de desporto (as minhas favoritas). O meu número estava esgotado.
Depois, deixei-me levar pelo Google.
Apesar de termos imensas empresas têxteis, temos pouquíssimas marcas ou lojas online de meias. É inacreditável.
Bem, encontrada uma pequena lista de sites/lojas, esbarramos no segundo problema: os portes de envio. As poucas lojas que há, só oferecem portes acima de 25 a 50 €, ficando muitas vezes mais cara o frete do que o produto. Quando lemos a disponibilidade em lojas físicas, é inexistente (uma delas nem o click and collect tem - levantamento da compra nline na loja física).
Posto isto, acabei por ir ao outlet de Vila do Conde às multinacionais desportivas onde consegui reabastecer o meu stock.
Posto duas conclusões:
i) as compras online para pequenas coisas não compensam porque os fretes encarecem o produto
ii) a falta de ambição dos nossos empresários leva a muita dificuldade em encontrar venda ao público e quando há, não é acessível ou apenas em feiras.
Este fim de semana foi sem chuva, apesar da humidade no ar que se fazia por aqui.
No sábado, precisei de comprar um tapete anti derrapante para a banheira. O último que comprei foi em 2015 e gastei 3 € nos chineses. Durou 6 anos com um uso diário. Não foi mau.
Fui ao mesmo bazar mas não encontrei parecidos. Comprei um igual a 7 € num supermercado (sempre ainda dá para recuperar alguma coisa no e-fatura). No espaço de 6 anos o preço mais que duplicou.
Não sei se também notam estas diferenças de preço nas vossas compras recentes.
Fui também à Decathlon comprar um copo dobrável para trail. Como não servem copos (e muito bem!) nas organizações em nome da diminuição da poluição e desperdício, encontrei um muito jeitoso nesta loja a 5 € que dá para levar no bolso. Teria-me dado jeito no feriado.
No domingo, fui à Serra de Negrelos correr com os meus colegas. Seria mais um treino se não nos tivéssemos confrontado com este cenário. A foto abaixo não é "fake"... Uns aventureiros resolveram ir com os seus jipes para a serra (quem a conhece sabe que é pequena, mas "carrossel", muito sobe e desce, com caminhos apertados e pejados de pedra. Claro que com as chuvas dos últimos dias, as terras estão movediças e a erosão dos solos faz-se sentir. O resultado foi o abaixo:
Quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos. Para quê inventar?
Este mês fiz anos.
De uma conhecida marca de vendas privadas francesa, recebi um voucher de 10 € para compras superiores a 20 €.
Cativou-me o desconto de 50%.
Não preciso de nada em concreto, mas fui dar uma vista de olhos aos calções de desporto. Gostei de uns, seleccionei e no momento da entrega, verifiquei que apenas tinha a opção de "domicilio" e o valor dos portes é 10 €.
Um absurdo! O que ia poupar no produto iria gastar na mesma medida nos fretes.
Além disso, não gosto da entrega do domicilio porque nos obriga a estar em casa e o carteiro nem sempre toca à campainha.
Verifiquei depois que existe uma opção de entrega "rápida" nalgumas "lojas" que permite ao consumidor levantar o artigo num ponto pickup ou CTT mediante o pagamento de 4 €. Ao ver que marcas estavam abrangidas pela "campanha", pouco me interessou com exceção de uma marca de roupa em que o preço mais barato eram uns boxers+meias por 23,90 €. Deduzindo o desconto de 10 € e somando os portes ficaria em ... 17,90 € - excessivo para o que é.
Não gosto de gastar dinheiro por gastar e nestas condições, não aproveitei a campanha. Ninguém dá nada a ninguém.
Pelo menos a mim não interessou.
- Os negacionistas manifestaram-se aos empurrões ao Almirante, estrategicamente colocados, para os diretos das televisões, a contestar nem percebi bem o quê.
Qual foi a parte do "voluntário" ou do "vacina não obrigatória" que não entendera,?
A resposta do Almirante foi estupenda: “o negacionismo mata”.
Ontem foi a descredibilização completa deste movimento que pecou muito ignorância e show-off.
- O Mercadona está em força a abrir aqui na região.
Fui ao de Espinho - prateleiras vazias com um claro défice de aprovisionamento. Preço da fruta elevado (caro), pouco sortido (só marca própria) mas trouxe uns mini magnuns deles. Bom preço, mas muito doces - não recomendo. Não fiquei nada convencido. Muita publicidade e fama, pouca uva.
Esperava outra coisa, depois desta febre de abertura vamos dar uma 2ª oportunidade.
- Lá por fora, o Afeganistão é notícia e não pelas melhores razões. Os talibãs extremistas e regressistas tomaram conta do país (mal após Donald Trump sair do poder ...). Pouca felicidade e segurança se espera para o mundo e para aquele povo.
- Alguém este fim de semana, alertou para a lei da Paridade nas autárquicas. A lei é cumprida, mas a mulheres são relegadas para posições sem relevo. Olhando para as principais câmaras não se vêm mulheres candidatas com probabilidade de ganhar.
Lisboa - 2 homens
Porto - 1 independente homem + 2 homens
Braga - 2 homens
Aveiro - 2 homens
Gaia - 2 homens
Oeiras - 2 homens
Coimbra (vá, vou incluir aqui nesta lista mas o peso da cidade é cada vez menor) - 2 homens
A única que consegue chamar a atenção e não pelos melhores motivos é Susana Garcia, vá se lá saber o que Rui Rio pretendia com isto. Por outro lado, Rui Rio aposta em Freixo de Espada à Cinta numa presidente com graves acusações e que tentou agredir um jornalista que a investigava. É isto.
- Feriado, 15 de Agosto, dia da Assunção. Foi dia de atividade diferente com ida ao Santuário da NS da Saúde a correr. Brevemente contarei pormenores.
A partir de 1 de Julho, também se paga os sacos de papel nas lojas.
Não sei até que ponto se está a entrar num extremismo e quase retrocesso de comodidade.
Sou contra o desperdício. Havia situações exageradas de coisas que cabiam num bolso ou numa carteira e dava-se um saco.
Agora, até para a um centro comercial temos de andar com a saquinha atrás...
Uma das sugestões seria as lojas disponibilizar saco para compras de mais de 1 produto por exemplo.
Nem 8 nem 80
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