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emA minha empresa deu flexibilidade aos colaboradores para adotarem um de três modelos: presencial, teletrabalho ou híbrido. Optei pelo híbrido.
O que seria uma medida de liberdade, acabou também por se revelar motivo de mau-estar entre as diferentes equipas. Uns colaboradores a puxarem pela normalização do ambiente presencial e outros que só vão ao escritório quando lhes convém serem vistos (e a pouparem nas deslocações mas com aumentos salariais semelhantes)... Adiante...
Quando achava que me tinha livrado do teletrabalho obrigatório, e já estava a ter um clima de normalização, eis que este aumento enorme dos custos com combustível nos está a fazer ponderar o nº de idas ao escritório por semana. Felizmente tenho a possibilidade de teletrabalho e posso ficar em casa, mas acho que vou ter de ficar mais vezes por opção.
Prefiro trabalhar no escritório porque a rede é mais rápida, por questões emocionais de sair fora das quatro paredes e por questões sociais: estar com os colegas e criar dinâmicas na equipa. De vez em quando sabe bem ficar por casa: não temos o desgaste das viagens e temos flexibilidade nos horários.
Esta inflação vai fazer com que fique mais vezes por casa porque daqui a pouco estaremos a pagar para trabalhar.
E quem não tem essa possibilidade? Sem aumentos salariais, ou mete baixa ou corta no resto, gerando-se a bola de neve.
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