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A Terceira foi a quarta e última ilha desta minha viagem pelos Açores (depois de Santa Maria, São Miguel e Graciosa).
O cansaço era algum, mas confirmou-se a imagem que tinha. A seguir a São Miguel, a Terceira é, deste lote, a ilha mais desenvolvida e de maior dimensão. Ao aterrar no aeroporto, chama a atenção a área ocupada pela base americana das Lages. Bem extensa. de cor amarela e com a impressão de um certo abandono, i.e., de onde já viveu mais gente do que aquela que vive agora.
Comecemos pela primeira cidade: a Praia da Vitória.
É impressionante o efeito de baía da localidade que foi fechada pela mão do homem. A cidade fica muito protegida e muito bem enquadrada.
Das cidades açorianas visitadas talvez seja a mais bonita.
Existe um miradouro perto de onde tirei estas fotos.
O areal é grande e majestoso, mas com uma tonalidade escura. Na marginal existe um hotel com lojas de praia, de souvenirs e restaurantes por baixo. Consegue-se facilmente perceber que é uma cidade agradável e como o nome diz, muito virada para a praia.
Lá em baixo, o calçadão. Ao fundo está o miradouro onde tirei as fotos acima.
Numa ida a pé pela cidade, no cento histórico, as casas têm o registo do resto das ilhas. Aqui a Câmara Municipal.
A praça central em frente à Câmara. Vedada ao trânsito tem um símbolo curioso desenhado ni chão
Ao lado da casa cor de rosa, a longa e majestosa rua central e pedonal da Praia da Vitória. Como noutras cidades, gravita o comércio tradicional. Reparem no tipo de calçada.
Depois de passear a pe~la cidade, subimos lá cima a um dos pontos de maior popularidade dos Açores e que toda a gente fala: a manta de retalhos. Uma longa extensão de planície, com diferentes tonalidades de verde, com delimitações em pedra.
Algumas têm vacas a pastar. A par de S. Miguel, esta ilha é das que tem mais vacas.
As imagens deixam qualquer um sem palavras.
De seguida o caminho foi pela capital, Angra do Heroísmo. O tempo chuvoso impediu grandes passeios e fotografias. Naturalmente debruçada sobre o Atlântico, várias igrejas coloridas compõem a paisagem.
O interior do Salão Nobre da Câmara Municipal aberta ao público.
Ao longo de toda a ilha é comum ver estas capelinhas coloridas em honra do Divino Espirito Santo. Umas mais bonitas que outras, consegui fotografar esta. Um dos ex-libris da liha.
Para finalizar a tour pela ilha, houve tempo para ir à Zona balnear dos Biscoitos. Estava mau tempo e chuva, pelo que não passamos da zona de cimento. Trata-se de um local ruchoso, onde a engenharia humana criou uma zona balnear.
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