Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Dia 2
Este dia ficou marcado pela depressão Bárbara. Vento e chuva obrigaram a improvisar um plano. Ficar no hotel não era o que desejavamos e em tempos de COVID, espaços fechados muito menos. Optamos por consultar as câmaras do site NetMadeira e consultar o estaod do tempo. A encosta Norte era onde fazia o tempo mais aceitável. Entre aguaceiros, conseguimos visitar o que queríamos.
Porto da Cruz
A baía que nos apresentada mal chegamos deixa perceber o nome da freguesia. Ladeada de altas montanhas de ambos os lados, Porto da Cruz tem uma pequena praia, esplanada e umas piscinas abandonadas.
O pequeno povoado trouxe-nos um simpático e acessível restaurante (recomendação da Vanessa Alfaro com excelente relação qualidade-preço) onde bebemos poncha, provamos as lapas e optamos pelo bife de atum e o prego em bolo do caco. Também aqui vimos o antigo engenho da cana do açúcar e o Museu do Vinho (acesso gratuito).
Santana
Findo o almoço, rumamos à cidade ao lado: Santana.
Começamos pelo Parque Temático da Madeira.
A entrada é gratuita, sendo apenas pago quem quiser ir às atrações - que são pavilhões temáticos sobre a Madeira, tradições e história da ilha. Optamos pela versão grátis e demos lá uma volta.
No Parque Temático, além dos bonitos e cuidados jardins, é possível encontrar recreações das casinhas típicas da Madeira e pequenas bananeiras.
A poucos metros, temos o centro da cidade, que se esgota no largo junto À Câmara de Santana . Aqui temos um dos sítio mais fotografados e "instagramáveis" da Madeira.
Este jardim coloca Santana no mapa do turismo. Efetivamente, as flores tornam as fotografias neste jardim um postal, fazendo jus à "ilha dos flores".
Ao lado encontram-se mais recreações destas casinhas que são lojas de artigos regionais e artesanato.
Do outro lado da estrada, temos o mercado com produtos agrícolas da região.
Garajau
Achei piada ao nome da localidade mal a ouvi. O ar tropical não se esgota no nome. O acesso e conceito é todo ele desse modo. Longos canteiros de relvas, palmeiras, flores e construções de apartamentos conduzem-nos ao Cristo Rei da Madeira.
Do alto da montanha, abraça-se o mar :) Junto, tem as escadas que levam até à Ponta do Garajau. O exercício compensa para quem quiser sentir o mar bem de perto. A vista é linda apesar do vento que se fazia sentir. Ao lado tem um teleférico (que estava inativo) e uma estrada íngreme que leva até à praia onde se pratica mergulho.
A Luísa, nativa da Madeira e uma das maiores embaixadora do Sapo Blogs, também já postou sobre o Porto da Cruz e Garajau. Uma outra perspetiva e fotos aqui e aqui.
Da mesma viagem:
Partida - O Covid e aeroporto (Madeira e Porto)
Dia 1 - Turistando pela Madeira: Porto Moniz, Ribeira Brava e Calheta
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.