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Os últimos tempos foram de mexidas na TV portuguesa e é importante falar sobre elas. Por vários motivos: pelo poder que tem, pela influência que tem nosso entretenimento, em particular nos mais velhos e nestes tempos de maior confinamento, e pelo impacto social.
Fiquei contente por saber que a TVI passou para accionistas portugueses.
Esta estação foi um mau exemplo do investimento estrangeiro. Enquanto deu dinheiro (dividendos e audiências), havia interesse. Quando perdeu, passou a ser um ativo descartável. Pior, tinha uma direção de informação muito próxima do ex PM José Sócrates e houve polémicas em cima de polémicas, com toda a gravidade que isso significa.
A TVI continua em mãos nacionais. Por pessoas interessadas em ter sucesso. Entrou também Cristina Ferreira com uma enorme vontade de levar o barco para a frente.
Admiro Cristina Ferreira. É das poucas mulheres em Portugal bem sucedidas e que não esconde as suas ambições.
Desejo-lhe sucesso e condeno a forma execrável como alguns media a diabilizam, escolhendo títulos muito maldosos, ofensivos e colocando nas notícias os comentários depreciativos (serão de perfis verdadeiros?). Um grupo de media em particular faz isso. O mesmo que promoveu André Ventura e que perdeu a TVI para Mário Ferreira. Muito vingativo. Condenável.
A perseguição a Cristina Ferreira deve-se a ressabianço. Alguma inveja também.
Os que criticam a sua mudança, sugiro analisar o currículo dos presidentes do Bancos portugueses! Vão ter uma surpresa nos ziguezages entre bancos. Os mesmos que cobram comissões muito similares entre eles...
PS: Não vi o "Dia de Cristina", mas vi a estreia do Big Brother e aí a Cristina errou na escolha dos concorrentes. Um vazio de conteúdo a lembrar a Casa dos Segredos. A originalidade da 1ª edição foi por água abaixo.
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