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No domingo, enquanto ia no caminho para Linhares da Beira, notei que a A25 era um cemitério de árvores queimadas.
Uma dor de alma. Lembrei-me deste rosto e sobretudo deste olhar.
Não sei quem é o senhor, mas veio-me à memória, porque esta foto de Adriano Miranda diz tudo. Não são precisas palavras.
Meio ano depois, os terrenos e as pessoas parecem esquecidas no jumbigo e distância lisboeta.
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