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No mesmo dia em que meio mundo discute a agressão (e banalização) num palco mundial como o dos Óscars, há mais coisas a acontecer:
- As relações familiares num governo de maioria absoluta saem reforçadas. Uma ministra e um secretário de Estado são irmãos.
- A dança da "cunha" manifesta-se nas autárquicas. os assessores de Fernando Medina ganham lugar noutras autarquias da Grande Lisboa. Eu nem digo que para consultoria, assessorias e amizades há sempre dinheiro.
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- Uma jovem de 17 anos foi esfaqueada numa escola pública pelo ex-namorado - violência no namoro, mulheres mortas - porque são ignoradas.
- Um grupo de 4 embriagados (cuja etnia não se pode escrever) espancou militares da GNR que os faziam cumprir a lei. Já há poucos dias aconteceu o mesmo no Hospital de Famalicão mas a enfermeiros.
- Um bate-boca infantil entre um deputado do Chega e o outro do BE na cerimónia da tomada de posse do novo parlamento com o microfone da RTP colocado à sua frente a demonstrarem porque não podem ser levados a sério. Parecia a escola primária.
- Nas urgências do Hospital S. João, recordes de assistência. mesmo após a pandemia (e as promessas de mais contratações, investimento, etc), a população continua com dificuldades em ter acesso aos serviços de saúde.
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