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As luzes de Vigo andam muito, diria até demasiado, famosas pelas bandas do Norte.
Quando me convidaram a ir até lá hesitei. Estava à espera de confusão, trânsito e sobretudo de que fosse mais do mesmo. Lá fomos, no feriado 8 de Dezembro.
A viagem faz-se rápido pois moramos perto.
Fomos cedo e viemos cedo.
As expetativas cumpriram-se: é mais fama que outra coisa.
Muitos portugueses, confusão, apertos, uma roda gigante, uns quarteirões com iluminações de rua e muitas barracas de comes e bebes para todos os gostos na marginal. As músicas pareciam as da feira medieval, as lojas de ruas são das multinacionais. Não havia artesanato, nem comércio natalício, por exemplo. Nem sequer a tradicional barraquinha das compotas caseiras (as outras devem pagar melhor renda).
Não trouxe grande novidade. O que lá existe, vemos noutras cidades.
Em Famalicão por exemplo, tem também roda gigante, pista de gelo e até iluminação de rua ao som de músicas de Natal. Vigo nem isso tem!
Uns têm a fama, outros têm a novidade.
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