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Um dos maiores flagelos da nossa sociedade e que me choca é a violência doméstica. Esta violência pode ser de marido para esposa, esposa para marido, para com idosos, crianças ou nos casais homossexuais. Pode ser física, verbal ou psicológica.
Semanalmente chegam-nos relatos de mulheres mortas nas mãos de maridos violentos.
Está estudado que a violência doméstica atinge todas as idades (com a agravante de ser cada vez mais precoce entre os casais) e todos os estratos sociais.
Na semana passada, uma notícia prendeu a minha atenção. O ex-ministro foi condenado por violência sobre a sua mulher, uma conhecida apresentadora de TV.
Este foi um dos casos mais chocantes do atraso intelectual que ainda existe em Portugal até entre juízes, quando uma juíza que tratou o agressor por "Doutor" e a agredida pelo nome próprio "Bárbara". Em tempos também tivemos o juíz Neto de Moura com disparates num acórdão, validadas também uma colega juíza.
Também esta semana um conhecido assessor de imprensa do futebol nortenho foi detido por violência doméstica (não física) ficando com medidas de coação.
A violência deve ser combatida (e provada, porque há pessoas capazes de tudo) e não deve cair no esquecimento.
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