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Do fim de semana político, três coisas chamaram a atenção.
- PSD
Já critiquei várias vezes Rui Rio (uma na escolha dos candidatos autárquicos como na Amadora ou em Freixo de Espada à Cinta, outra na sua inexistência enquanto líder da oposição a um Governo que faz o que quer, outra na sua aliança a um partida xenófobo nos Açores e outra ma persistência em ter Salvador Malheiro conhecido pela história das carrinhas de votantes no PSD Ovar).
Não gosto da sua postura postura teimosa e arrogante, mas é o que temos como oposição e com maior probabilidade de alternância democrática ao poder.
Diria que muito do sucesso ou insucesso de Rui Rio dependerá de duas coisas: o seu projeto para país ser melhor que o do PS e se se vai aliar ou não a André Ventura (perdão, ao Chega). Será esse o "clique" para votar, ou não, nele, porque uma mudança parece ser necessária. Noto um PS acomodado e o risco de continuar a ter Eduardo Cabrita à frente de um ministério é grande.
- Chega e Bloco de Esquerda
Ambos tiveram congressos/mesas nacionais com incidentes, mostrando o que sempre acho: nos extremos pouco de bom se pode esperar e democracia não é com eles.
No Chega, vi na TV uma pessoa crítica à direção com o microfone a ser desligado enquanto falava.
No Bloco de Esquerda, os críticos da direção recusaram-se a aprovar as listas ao Parlamentos com acusações de "vícios de ilegalidade" e abandonaram a votação. Não sei se foi birra, mas em casa em que não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
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