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"Sair da zona de conforto" é uma expressão muitas vezes usada para uma mudança.
A questão é até que ponto esta saída deve ser radical e ficarmos sem rede.
Em tempos, um ex-primeiro ministro português acusou o povo que o elegeu de ser piegas por não querer emigrar e estar sempre a queixar-se. Acho que a atitude perante uma mudança depende de várias coisas.
Uma é personalidade da pessoa, outra é a situação familiar, profissional ou emocional da pessoa e por fim a rede que a pessoa vai ter nessa mudança. Essa rede no trapézio que a vida e as situações inesperadas deve ser sempre o meio termo. Ter alguma segurança nunca fez mal a ninguém, mas estar protegido (pelos pais ou "padrinhos") também não leva a lado ninguém.
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